
Assim que a noite cair vou ter contigo, despido do meu corpo procuro-te nas brumas do Lago de Morfeu... Ao longe vejo-te por entre a neblina:
Dormes…Sereno…é tão raro ver-te assim…costumas ser...tão…tão…e agora…
Agora que pressentis-te que te observo, acordas e ergues-te da bruma, deixando o teu corpo para trás…
Olho-te…olhas-me…vemo-nos
Olhas-me…olho-te…
E sorris…
Acordo e vou para as aulas com o teu sorriso tatuado no meu rosto…Quem és tu, onde estás?
Dormes…Sereno…é tão raro ver-te assim…costumas ser...tão…tão…e agora…
Agora que pressentis-te que te observo, acordas e ergues-te da bruma, deixando o teu corpo para trás…
Olho-te…olhas-me…vemo-nos
Olhas-me…olho-te…
E sorris…
Acordo e vou para as aulas com o teu sorriso tatuado no meu rosto…Quem és tu, onde estás?
(Memorias de um livro que algum tempo jaz nas cinzas minha memoria.)
3 comentários:
De facto o mundo onírico esconde ânsias e desejos - umas vezes - noutras embrulha temores e terrores.
Mas muitas vezes as suas recordações duram pouco... e nunca tive paciência para as registar. As que são importantes hão-de permanecer em mim.
Deixo-te um sorriso e um abraço.
Fica bem
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assim que a noite nascer
vou ter contigo
como se o sol
mesmo ao longe
despido do meu corpo
fosse o teu corpo
dormindo
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